A Marvel Comics acabou de estrear sua nova saga cósmica, Imperial, que promete chacoalhar o lado cósmico da editora. O evento começou com uma morte misteriosa e depois escalou para um conflito político no Conselho Galáctico, que presenciou um banho de sangue e uma revelação que ninguém imaginava que se tornaria uma ameaça espacial.
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Atenção para spoilers de Imperial #1!
A trama começa com Hulk, Amadeus Cho e Mulher-Hulk viajando para o planeta Sakaar, onde o Gigante Esmeralda já reinou em seus tempos de Planeta Hulk. A razão da visita é a morte repentina e misteriosa de um de seus filhos, Hiro-Kala, que vinha atuando no governo na frente do desenvolvimento desse mundo alienígena.
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Em paralelo, vemos uma aliança galáctica tomando forma longe da Terra, com vários líderes cósmicos importantes dispostos a trabalhar com o pai do Senhor das Estrelas, o Imperador J’son Quill, para criar um novo sistema de portais estelares.

Só que nada é decidido sem muita treta e burocracia, ainda mais porque J’son sempre tem uma agenda própria e costuma também abandonar ou trair seus próprios aliados — a exemplo do que vimos acontecer na saga Infinito. Um conselho galáctico é convocado, reunindo vários chefes de estado e representantes de governos, reinos e povos como os Kree, os Skrulls, os Chitauri e os Shi’ar.
Momentos antes de começar o papo com todas as delegações, o Imperador J’son lamenta o fato de os wakandanos que moram no Império Intergalático de Wakanda recusarem a se juntar a eles, alegando hesitação em interferir em suas alianças existentes. O Conselho Galáctico suspeita que a nação do Pantera Negra esteja tentando sabotar os acordos em andamento, possivelmente por razões financeiras.
Qual é a nova ameaça cósmica da Marvel?
Eis que, repentinamente, para o choque de todos os ETs presentes, um agente wakandano assassina um representante do Ministério da Ciência Kree-Skrull no momento em que ele revela que eles foram contratados para criar o veneno. O executor consegue matar 12 indivíduos, incluindo o Imperador J’son, e dois outros chefes de estado.
Ronan, o Acusador, investiga os dados disponíveis e revela que o Ministério da Ciência Kree-Skrull foi encomendado pelas “casas bancárias de Wakanda Prime” e que os projéteis disparados pelo assassino wakandano foram, de fato, feitas com vibranium autêntico.
Embora essa revelação jogue a reputação de Wakanda no lamaçal, a trama com certeza guarda algumas reviravoltas, pois, logo no início da edição, vemos duas figuras misteriosas jogando um xadrez muito louco somente para sugerir que há alguma manipulação de eventos nos bastidores.
A trama traz de volta Richard Rider, o Nova, que mais uma vez vai encontrar com o Senhor das Estrelas e também deve trombar com o Hulk, Kl’rt e Dorrek VII, também conhecido como Hulkling. Será que Wakanda realmente cheirou meia e endoidou na matança só porque precisa de grana e não concorda com os planos do Conselho Intergaláctico?

Continuamos acompanhando e te contamos o que acontece nas próximas edições, que poderiam ter mais capricho nos desenhos e na narrativa, já que o estilo de Iban Coello, Federico Vicentini e Federico Blee por muitas vezes soa muito cartunesco para um evento com ares épicos que promete mudar muita coisa na Marvel.
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