A BYD apresentou recentemente, no início de junho, sua mais nova aposta para seguir avançando rumo ao topo do ranking das marcas que mais vendem carros no mundo: o e7, sedan repleto de tecnologia, mas com preço bastante acessível.
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O e7 já começou a chegar às lojas da marca na China, com preço equivalente a R$ 79 mil, valor que, no Brasil, seria suficiente apenas para comprar carros do segmento de entrada, como Fiat Mobi, Renault Kwid ou Citroën C3, em suas versões mais básicas.
O BYD e7, porém, oferece bem mais ao consumidor do que os três hatches disponíveis no mercado verde-amarelo. A começar pelo visual, que é bastante agressivo, claramente inspirado em modelos mais luxuosos da marca, como o Seal ou o Denza Z9.
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As dimensões também são muito mais imponentes do que as de um simples carro “de entrada”. O BYD e7 é maior que o badalado Tesla Model 3, e ostenta 4.780 mm de comprimento, 1.900 mm de largura, 1.515 mm de altura e 2.820 mm de entre-eixos.




BYD e7 é barato, espaçoso e tecnológico
Além de ser barato e bastante espaçoso, o BYD e7 é bastante tecnológico e, por isso, vem sendo apontado como o mais novo “campeão de vendas” da marca chinesa. Esse ponto, aliás, aumenta muito as chances de o carro chegar a outros mercados, como o brasileiro.
Além da tradicional central multimídia flutuante, de 15,6 polegadas, e do painel de instrumentos digital, posicionado atrás do volante, o sedan elétrico conta com um console amplo, que abriga entradas USB e um bom espaço para os celulares.
Os passageiros do banco de trás também contam com entradas USB para recarregar seus dispositivos eletrônicos, luzes de leitura em LED e, claro, saídas de ar-condicionado, essenciais em países com temperatura mais elevada.

O BYD e7 é oferecido na China em duas versões, que se diferem apenas pela capacidade da bateria e, consequentemente, pela autonomia por carga: 48 kWh ou 57,6 kWh, suficientes para rodar entre 450 km e 520 km, segundo as aferições locais. O motor é sempre o mesmo, com 134 cv de potência e 18,3 kWh.
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