O CEO da OpenAI, Sam Altman, afirmou que, “em algum sentido amplo, o ChatGPT já é mais poderoso do que qualquer ser humano que já existiu“. A fala vem de uma publicação em seu blog feita nesta terça-feira (10), onde o empresário traçou seu ponto de vista sobre a situação atual da IA no mundo e os avanços da startup nesse contexto.
Altman destaca que o poder do ChatGPT vem do fato de que milhões de pessoas recorrem a ele todos os dias para realizar tarefas cada vez mais relevantes em suas rotinas.
O CEO da OpenAI argumenta que, com a IA, “o futuro pode ser melhor do que o presente” e que a ferramenta vai impulsionar o progresso científico e esse, por sua vez, vai alavancar o progresso geral.
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“Em 2026, provavelmente chegarão sistemas capazes de descobrir novos insights. Em 2027, poderão chegar robôs capazes de realizar tarefas no mundo real”, prevê o empresário.
Estamos perto de construir uma “superinteligência”
Outro ponto que Sam Altman toca é a proximidade que a humanidade está da construção de uma superinteligência digital. “A OpenAI é muitas coisas agora, mas, antes de tudo, somos uma empresa de pesquisa em superinteligência”, detalha.
O CEO da startup ainda elenca que há diversos desafios a serem enfrentados no desenvolvimento da tecnologia. Entre eles, segurança, técnica e acesso. Altman observa que, quando desenvolvida, a superinteligência deverá ser barata e não deve estar “concentrada em qualquer pessoa, empresa ou país”.
As expectativas de Altman não estão tão longe da visão de outros grandes nomes do mercado. Recentemente, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, começou a recrutar 50 especialistas para um grupo de desenvolvimento de uma “superinteligência” para a empresa.

2030: ir além da inteligência humana
Altman vai além dos tempos atuais e traz previsões para o período 2030: “Será muito diferente de qualquer época anterior. Não sabemos até onde podemos ir além da inteligência humana, mas estamos prestes a descobrir”.
Ele aponta que, a humanidade, hoje, tem inteligência e energia limitadas. Mas prevê que, em 2030, esses dois elementos serão oferecidos em abundância, se houver uma boa governança.
“Rapidamente [em 2030], passamos de nos maravilharmos com a capacidade da IA de gerar um parágrafo lindamente escrito para nos perguntarmos quando ela poderá gerar um romance lindamente escrito”, indica o empresário em seu blog.
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Fonte: Canaltech - Leia mais