Márcia Tosta é a mais nova integrante do Conselho da Netglobe Cyber Security. Com uma carreira de destaque em Tecnologia da Informação e Segurança da Informação, vasta experiência em grandes empresas como Petrobras, Grupo Boticário, Sadia, BRF e Electronic Arts e reconhecida como uma referência na cibersegurança de infraestrutura crítica, ela agora se junta à Netglobe Cyber Security para contribuir com sua expertise.
“Meu objetivo sempre foi implementar soluções inovadoras e sustentáveis nas empresas e setores nos quais atuei. Do mesmo modo, a parceria com a Netglobe Cyber Security visa construir novas conexões para fortalecer a cibersegurança e a proteção de infraestruturas críticas. Queremos criar serviços inovadores que se destaquem como diferenciais por sua segurança, confiabilidade e integridade, impulsionando assim a evolução do mercado como um todo.”, explica Márcia.
Para Márcia, a ocorrência de ataques cibernéticos voltados à infraestrutura crítica já é uma realidade conhecida. Ela observa que o mundo já assistiu guerras iniciadas com ataques cibernéticos, voltados a enfraquecer ou desabilitar infraestrutura essenciais, como redes elétricas e sistemas de abastecimento de água. Para ela, a tendência é que esses casos aumentem devido a facilidade de acesso à tecnologia. A responsabilidade não é só de governos, mas também de grupos criminosos, que são extremamente bem estruturados, eficientes e ágeis, possuindo um senso de cooperação muito superior ao setor corporativo. “Eles já entenderam há muito tempo que são mais fortes unidos, diferentemente do que acontece no mundo corporativo, onde há uma tendência global de não se falar sobre incidentes cibernéticos e paradas operacionais, por medo de comprometer a credibilidade das organizações e dos profissionais”, comenta Márcia.
A executiva afirma, no entanto, que todos os responsáveis por tecnologia, entre CIOs, CISOs, CTOs e outros que trabalham com tecnologia, já se deram conta de que enfrentar os ataques cibernéticos voltados à infraestrutura crítica é importante para manter a continuidade e a segurança do país, e que o próximo passo é a construção de um ecossistema sólido de segurança que possa garantir a integridade das infraestruturas. “E isso não pode ser feito de maneira independente, mas pela sociedade como um todo”, afirma Márcia.
“Os posicionamentos de Márcia refletem sua enorme experiência e conhecimento do mercado de cibersegurança voltado ao mundo corporativo e à infraestrutura crítica. Estamos muito felizes em recebê-la no Conselho da empresa e, juntamente com ela, construir soluções inovadoras para o setor”, afirma Renato Batista, CEO da Netglobe Cyber Security.
Fonte: TI INSIDE Online - Leia mais